Genocídio da juventude negra: de Fanon à lei 10639/03 estratégias de construção das identidades negras como ferramenta de resistência (Bairro Restinga – Porto Alegre – RS, 2010-2018)

FICHA DESCRITIVA DO DOCUMENTO 

AUTOR: Cristiane Silveira dos Santos           

TIPO: Dissertação de Mestrado

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2019.

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  PUCRS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO:

O presente trabalho inicia sua caminhada com uma pesquisa quantitativa sobre a morte de jovens negros nos cenários nacional, estadual, municipal, e também, no bairro Restinga. Fica claro que a quantidade de mortes de jovens no país é significativa e que se mata de forma desigual negros e não negros. O pensador martinicano Franz Fanon, com suas ideias sobre racismo e colonialismo, permeia todas as análises feitas diante dos índices encontrados e da realidade racial do país. Buscamos analisar e compreender o falso mito da igualdade racial, a trajetória pós-abolição dos negros no Brasil, e a situação das juventudes negras no cenário atual. Uma vez que chamamos as mortes encontradas de genocídio de jovens negros, debruçamo-nos sobre a definição de genocídio, apoiados por pensadores como Martin Buber, e sobre a compreensão das juventudes, tema no qual Rossana Reguillo foi uma inspiração.

CONTATO: biblioteca.suporte@pucrs.br

PALAVRAS CHAVE: Sociologia Educacional, Negros, Brasil, Educação, Identidade Cultural.

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FONTE: http://hdl.handle.net/10923/15037                                            

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 11/09/2019