Aos passos com b-boys: Individuações e reflexividades de uma prática

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AUTOR: Leandro Rogério Pinheiro

TIPO: Artigo de periódico

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2017

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  UFRGS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO:

Este ensaio resulta de interlocuções com ativistas do hip-hop e atenta aos debates sobre os processos de individuação vivenciados nas relações sociais contemporâneas. Propõe-se a problematizar como a prática de breakdance tem contribuído à individuação identitária de dançarinos do Restinga Crew, grupo atuante em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As proposições de Alberto Melucci e de Danilo Martuccelli são as principais referências, e a pesquisa foi efetivada nos anos de 2013 e 2014, mediante observação in loco e realização de entrevistas narrativas. O texto destaca as dinâmicas reflexivas produzidas pela crew, considerando as possibilidades de singularização individual gestadas aí, em articulação ao reconhecimento dos pares e à pertença coletiva. Argumenta-se que os desafios experienciados nesse sentido ambientaram produção de capitais culturais e sustentavam inserções em outros espaços sociais.

CONTATO: lume@ufrgs.br

PALAVRAS CHAVE: Dança, Hip hop, Música.

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FONTE:http://hdl.handle.net/10183/170827                                           

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 2019

Dança de rua: Opção pela dignidade e compromisso social

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AUTOR: Reckziegel, Ana Cecilia de Carvalho Stigger, Marco Paulo.

TIPO: Artigo

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2005

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  UFRGS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO:

Este trabalho é parte dos resultados de uma pesquisa de caráter etnográfico que visou compreender o sentido atribuído à prática da dança de rua, por jovens moradores da periferia de Porto Alegre. Entre outras conclusões encontradas, identificou-se que a prática da dança, aliada aos princípios ideológicos colocados pelos elementos da cultura hip-hop e simbolizados pela atitude, caracteriza-se como um movimento estético-político que mobiliza os jovens, conduzindo- os a um engajamento político-social, com o objetivo de construir uma vida digna para si e resgatar crianças e adolescentes em situação de risco.

CONTATO: lume@ufrgs.br

PALAVRAS CHAVE: Dança, Sociologia.

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FONTE:http://hdl.handle.net/10183/20024                                             

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 24/09/2019

Projeto meninas crespas – da África a Restinga: Uma proposta de educação afrocentrada pela dança

FICHA DESCRITIVA DO DOCUMENTO 

AUTOR:Perla da Silva dos Santos

TIPO: Trabalho de conclusão de graduação

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2018

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  UFRGS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO:

Tendo como ponto de partida as leis 10.639 e 11.645, esta pesquisa aborda a utilização da dança afro como uma possibilidade de educação Afrocentrada, através de performances que dialogam com o tema. Este estudo tem viés artístico e também político, pois problematiza, através das ações do Projeto Meninas Crespas, a importância do ensino da Cultura negra, como também a marginalização da mesma. Tem então por objetivo descrever e analisar a metodologia desenvolvida no Projeto Meninas Crespas, no bairro Restinga. O projeto estrutura-se a partir de uma tríade norteadora: sagrado, ancestralidade e atualidade negra. Tem com fundamento dos processos pedagógicos da Educação Afrocentrica três importantes referências: Malefi Asante, Renato Nogueira e Stuart Hall. Como base para pensar a dança, seguiremos as contribuições de Mercedes Baptista e Clyde Morgane.

CONTATO: lume@ufrgs.br

PALAVRAS CHAVE: Dança afro-brasileira, Educação, Projeto pedagógico.

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FONTE:http://hdl.handle.net/10183/194010                     

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 2019

Uma bgirl dançando o jogo da vida na periferia.

FICHA DESCRITIVA DO DOCUMENTO 

AUTOR:  Bruno Henrique Silva de Castilhos

TIPO: Trabalho de conclusão de graduação

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2016

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  UFRGS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO: O presente trabalho expõe o estudo de caso feito a partir da uma entrevista semi-estruturada com uma bgril, moradora de um bairro de periferia de Porto Alegre/RS. Problematizando as juventudes nas periferias e a atuação feminina no hip hop. O objetivo desse trabalho é problematizar a participação feminina no movimento do hip hop, a partir do relato de vida da uma bgirl, narrado por ela mesma. Os teóricos que embasam este trabalho são Dayrell, Carrano, Colombo, Martuccelli, Weller, dentre outros. As formas de atuação feminina são muitas vezes imbricadas por dificuldades, ora relativos à entrada da mulher no mercado de trabalho, casamento, maternidade; ora por preconceito dos rapazes, da mídia e da sociedade sobre tal atuação. Concluo que precisamos de mais políticas públicas de incentivo à atuação igualitária da mulher no movimento do hip hop.

CONTATO: lume@ufrgs.br

PALAVRAS CHAVE: Dança, Mulheres, Periferia.

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FONTE:http://hdl.handle.net/10183/153086                           

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 2019

Jovens de periferia e arte de construir a si mesmo: experiências de amizade, dança e morte

AUTOR:  Márcio de Freitas do Amaral, TIPO: Tese

DATA DE PUBLICAÇÃO: 2015

INSTITUIÇÃO OU PROJETO RESPONSÁVEL:  UFRGS

DESCRIÇÃO BREVE / RESUMO DO DOCUMENTO:

Esta tese trata das práticas de “cuidado de si” de jovens de uma região de periferia de Porto Alegre (RS), os quais enfrentam uma série de restrições e violências que marcam a sua condição juvenil. Participantes de um grupo de dança de rua associado à cultura hip hop (o grupo Restinga Crew) esses jovens encontram em suas práticas artísticas e de amizade um conjunto de elementos que acabam por ressignificar suas biografias. Fundamentada em estudos de Michel Foucault, especialmente aqueles relativos ao tema da “hermenêutica do sujeito”, a tese analisa as formas contemporâneas que o “cuidado de si” pode assumir, no processo de constituição de sujeitos jovens, a partir de práticas que dizem respeito ao estabelecimento de uma particular “relação consigo”.

CONTATO: lume@ufrgs.br

PALAVRAS CHAVE: Amizade, Dança, Juventude, Periferia.

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FONTE:http://hdl.handle.net/10183/117820                           

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DATA DE AQUISIÇÃO PELO OBSERVATÓRIO: 2019